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Das 24 horas do dia de hoje, encaixei o treino nos exactos 30 minutos que pareciam sobrar sem actividade definida e obrigatória ou qualquer imposição que me impedisse de sair para correr.
30 minutos apenas. A correr. Melhor do que nada sem dúvida. Até porque uma preparação que se queria (e devia) de meses, não se adquire às colheradas num gesto continuamente crescente em apenas 2 semanas.
A espiral não funciona de forma contínua e producente. Sobe sobe mas acaba sempre por se desmoronar e nós cairmos com ela. Há que dar tempo ao corpo para recuperar do treino anterior para lhe impor um outro. A duração e ritmo deverá acrescentar-se lentamente e a seguir a um treino mais puxado ou simplesmente mais esforçado para a nossa condição física actual, deverá seguir-se um mais fácil, para dar tempo ao corpo de assimilar o trabalho do anterior. No meu caso neste momento, isto significa apenas que não posso nem devo ir fazendo sempre um treino de duração superior ao anterior. De outra forma, se quisermos mais e mais e sempre mais, acabamos por cair. O trabalho do treino não é assimilado e torna-se até contraproducente criando um clima propício a lesões e ao mais vulgar do que devia ser, estado de fadiga crónica.
Por tudo isso, e porque estou parada há meses, hoje corri apenas 30 minutos. Melhor do que ter ficado no sofá a curtir as saudáveis dores musculares que me preenchem o corpo, resultantes dos 2 treinos em dias consecutivos que fiz.
30 minuto apenas. Melhor do que nada. Que contribuição terão estes 30 minutos no dia 13 de Setembro na Meia Maratona de S.João das Lampas? Veremos.
É preciso é continuar. E amanhã continuo. Sem dúvida que sim.
30 minutos apenas. A correr. Melhor do que nada sem dúvida. Até porque uma preparação que se queria (e devia) de meses, não se adquire às colheradas num gesto continuamente crescente em apenas 2 semanas.
A espiral não funciona de forma contínua e producente. Sobe sobe mas acaba sempre por se desmoronar e nós cairmos com ela. Há que dar tempo ao corpo para recuperar do treino anterior para lhe impor um outro. A duração e ritmo deverá acrescentar-se lentamente e a seguir a um treino mais puxado ou simplesmente mais esforçado para a nossa condição física actual, deverá seguir-se um mais fácil, para dar tempo ao corpo de assimilar o trabalho do anterior. No meu caso neste momento, isto significa apenas que não posso nem devo ir fazendo sempre um treino de duração superior ao anterior. De outra forma, se quisermos mais e mais e sempre mais, acabamos por cair. O trabalho do treino não é assimilado e torna-se até contraproducente criando um clima propício a lesões e ao mais vulgar do que devia ser, estado de fadiga crónica.
Por tudo isso, e porque estou parada há meses, hoje corri apenas 30 minutos. Melhor do que ter ficado no sofá a curtir as saudáveis dores musculares que me preenchem o corpo, resultantes dos 2 treinos em dias consecutivos que fiz.
30 minuto apenas. Melhor do que nada. Que contribuição terão estes 30 minutos no dia 13 de Setembro na Meia Maratona de S.João das Lampas? Veremos.
É preciso é continuar. E amanhã continuo. Sem dúvida que sim.
3 comentários:
Olá Ana,
admiro a sua determinação em fazer a meia das Lampas apesar da falta de treinos, creio saber pelo que conheço da "Maria" através deste espaço que lá vai estar e porque não divertir-se tanto ou mais que no ano passado, recordo-me bem das fotos e do prazer que elas transmitiam.
Bons treinos e até às Lampas.
Oi Ana
Estou a gostar de ver, espero que te corra tudo bem em Lampas.
Fica bem e...
Até já
Força Ana!
Sim senhora, estou a gostar!
Alteraste os teus objectivos ligeiramente, mas o que interessa é que ainda vais ao Porto e à Meia das Lampas!
Para quê forçar a barra, não é? A corrida serve para nos dar algum equilíbrio, não para nos stressar por que temos de fazer e temos de obrigatoriamente de cumprir.
Força, esses 30 minutos valem ouro, não te esqueças. Nada de menosprezar uns belos 30 minutos.
Beijinhos, companheira!
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