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sábado, 25 de junho de 2016

Costumava ter um Amigo

Costumava ter um Amigo. E uma Amiga também. E não raras as vezes estávamos os três. A partilhar sorrisos, a erguer os copos e brindar à vida e à amizade, na certeza  de que esta última não acabaria nunca. Pelo menos enquanto durasse a primeira. E a primeira julgava-se longa assim como as circunstâncias dos três, pelo que a alegria era constante sempre que se encontravam. E encontravam-se muitas vezes! Dividiam pratos, copos, gargalhadas, abraços e até amuos e birras, também canções e melodias, histórias felizes e tristes também. E mesmo quando passavam demasiados dias sem saberem uns dos outros, naturalmente distanciados pelos trilhos da vida de cada um, bem distintos para os três, eles sabiam-se lá, presentes, amigos, caso precisassem. De falar, de serem ouvidos, embalados ou até abanados, sacudidos e acordados. A certeza da Amizade e de que se tinham uns aos outros era pilar seguro em cais de mar tumultuoso.


Mas muitas vezes as certezas são frágeis e as alegrias efémeras.

Agora a amizade continua lá, mas há dor. Dor. Muita dor. O pilar abanou e nada é igual. Digere-se a dor, ensaia-se constantemente uma aprendizagem com vista a um presente feliz, resgata-se o que ainda houver para resgatar e segue-se em frente. Agora caminhando devagar, muito devagar, porque a dor não deixa correr. E solto gritos, cabeça levantada e rosto lavado de lágrimas já limpas e arrumadas e urro desesperada como fera ferida que deixa um rasto de sangue atrás de si ...E sigo. 

"Continuo a ler livros
À procura de sinais
Elevando o instinto
E as falhas mortais.
.../...
Procurando à volta
O que fizeste de ti
.../...
É a saga de uma vida
Como a vida de milhões
É a história que fica
Alguns anos depois.

Velhos amigos onde estais
Oiço os gritos que soltais
Velhos amigos onde estais
Oiço os gritos que soltais."

UHF - "Velhos Amigos (onde estais)"
Album: "69 STEREO" - 1996

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Autocarro para a 13ª MARATONA DO PORTO

A partir de Lisboa, no sábado 5 de Novembro, com destino à

13ª MARATONA DO PORTO

viagem de AUTOCARRO por EUR 17,50 / pessoa / ida e volta

Anda daí! Faz a tua reserva de viagem e vem correr A Maratona, com o Douro a assistir!

Um serviço prestado pela Organização da Prova, a Runporto, e coordenado por:

Ana Pereira
anamariasemfrionemcasa@gmail.com
Tlm 964 937 456

Anda daí e muito provavelmente...és capaz de querer repetir! 




Autocarro para a Meia Maratona do Porto Sport Zone


A partir de Lisboa no sábado dia 17 Setembro, para a 

Meia Maratona do Porto Sport Zone   - dia 18 de Setembro de 2016

AUTOCARRO, ida e volta, EUR 15,00 / pessoa

Estás à espera de quê? Faz já a tua reserva e vem passar um fim de semana diferente a fazer o que mais gostas!

As margens do Douro esperam-nos! Vamos lá correr e ensaiar uns passos num percurso fabuloso!

O autocarro? Um serviço prestado pela Organização da Prova, a Runporto, e coordenado por:

Ana Pereira
anamariasemfrionemcasa@gmail.com
Tlm 964 937 456

Faz já a tua reserva de viagem!





quarta-feira, 1 de junho de 2016

A Binter, as Canarias e a Binter Night Run

A Binter e o convite

Atendeu a chamada e quando se apercebeu do convite ficou estupefacta. Diante das pilhas de papel que se amontoam diariamente, e do monitor onde material eléctrico desfilava indiferente à crescente excitação que lhe crescia nas entranhas, incrédula, ela ouvia surpreendida, o seu amigo Carlos Viana Rodrigues, criador, principal mentor e director do espaço AMMA - Atletismo Magazine Modalidades Amadoras, portal que se dedica à promoção e divulgação de actividades desportivas amadoras onde ela colabora como colunista, e o seu cérebro parara no preciso momento em que ele referiu Santa Cruz de Tenerife. 

Santa Cruz de Tenerife! Não podia acreditar no que ouvia! A Binter, companhia aérea que aposta nos voos directos Ilhas Canárias - Portugal, e nos leva em duas horas de Lisboa a Las Palmas, estava a organizar uma Corrida Nocturna, a Binter Night Run  (página no facebook, aqui) e convidava generosamente (e que generosidade, veio ela a descobrir depois) alguns jornalistas Portugueses para assistirem ao evento, conhecerem as potencialidades e ofertas das Ilhas, principalmente no que ao Desporto diz respeito, e que após a experiência de 3 dias, viessem para este jardim à beira mar plantado e fizessem eco do que vissem. E a AMMA tinha recebido um convite, que por impossibilidade de outros colaboradores, era então confiado e oferecido a esta rapariga. Uma responsabilidade e uma confiança que lhe era dada e lhe pesou sobre os ombros mas desafio que ela prontamente aceitou após saber que custos teria e o que lhe era pedido para fazer, que era "apenas" ver, absorver todas as informações e fazer o que habitualmente faz: descrever o evento. E tudo isso a custo zero. A Binter tem uma política de marketing admirável e louvável, onde não faltam apoios a inúmeras actividades desportivas e culturais nas Ilhas Canárias. Também com uma aposta em voos para Cabo Verde, onde escasseiam os voos regulares e também entre ilhas, a Binter tem uma forte componente social, cultural e desportiva, promotora de um desenvolvimento necessário e desejável.

Diante deste convite irrecusável, a rapariga só quis acrescentar como se de exigência se tratasse, a sua participação na Corrida, o que foi prontamente e de muito bom grado aceite.

Assim, no dia 19 de Maio apresenta-se no Aeroporto de Lisboa e encontra os restantes convidados Portugueses e companheiros desta viagem, eles sim, jornalistas, Luís Milhano do Record, e o já seu conhecido Manuel Sequeira, da Revista Atletismo, com quem veio também a partilhar a Corrida.

Voo directo e em duas horas aterram em Las Palmas, Gran Canaria. Uma recepção muito calorosa pela Binter, por aquele que foi o seu incansável, simpatiquíssimo e irrepreensível anfitrião, o José Escudero a quem se veio juntar por diversas ocasiões, a igualmente incansável, simpática e atenta Olga Castrillón. Um breve passeio na noite de Las Palmas pelas ruas histórias do bairro de "La Triana", onde jantaram soberbamente bem.

As ofertas desportivas:

Estadia de uma noite em Las Palmas para no dia seguinte visitarmos o complexo desportivo Gran Canaria Arena, inaugurado em 2014, tendo sido para nós uma honra, termos o responsável de diversos eventos desportivos da Ilha, o Sr. Carlos Arteaga, a fazer-nos a apresentação. Não só das impressionantes e magníficas instalações da Arena (Estádio, campos de futebol, de basquetebol, ginásio, etc), como das diversas actividades  que aí decorrem, desde jogos de competições Mundiais (Basquetebol) à utilização pela comunidade, incluindo as escolas, passando por eventos culturais diversos, como espectáculos musicais, pois é um espaço polivalente e de grande versatilidade.

Tivemos ainda uma breve apresentação dos eventos desportivos que elevam a Gran Canaria a Ilha Europeia do Desporto, sendo um projecto já posto em prática com sucesso, com o objectivo de oferecer grandes eventos desportivos, no mínimo um por mês, eventos esses a alcançarem repercussão internacional e uma posição conceituada e de destaque, como já é o caso de alguns deles, dos quais destaco a Transgrancanaria, (no facebook, aqui) com a próxima edição a realizar-se de 24 a 26 Fevereiro 2017, e a Gran Canaria Marathon, Las Palmas (no facebook, aquipróxima edição a realizar-se a 22 de Janeiro 2017, provas estas onde muito gostaria de participar.

E se destaco esses porque a Corrida e o Trail são a minha paixão, outros há de igual ou maior dimensão, como serão por exemplo o Campeonato do Mundo de Windsurf, a Semana Olímpica de Vela, a Trans Gran Canaria Bike, a Travessia a Nado Maspalomas,  e muitos outros.


História, Cultura, Gastrononia

A Binter fez também questão de nos presentear com uma breve visita pela cidade de Las Palmas, acompanhados de uma guia que falava Português e nos iniciou na história das Canárias. Fiquei a saber que os Guanches, povo nativo das Canárias já ocupava as ilhas quando lá chegaram os europeus, para serem escravizados e por fim erradicados juntamente com toda a sua cultura, hábitos e a própria história que se perde nos tempos. 
No entanto, terá hoje ainda, uma boa parte dos naturais das Canárias, ascendência Guanche. Também soube que o nome das Ilhas, entre outras teorias, se poderá dever ao facto de na Ilha se terem encontrado imensos cães e por isso as denominaram de Canárias (Ilhas dos Cães).

Conhecemos um pouco das ruas de Las Palmas, onde curiosamente decorriam as filmagens do filme "Allied’ com Brad Pitt. Conhecemos a praia de Las Canteras, onde almoçámos esplendidamente bem, como nos estavam a habituar desde o início. Peixe grelhado, polvo, peixe frito, batatas, bacon, salsichas, ovos, beringela frita com mel, nacos de suculenta carne grelhada e sempre tudo muito bom e sempre bem acompanhado de umas belas "Canhas". 

Ao fim da tarde é tempo de recolher as malas e rumarmos ao Aeroporto de novo. Num voo de 15 minutos estamos a aterrar em Tenerife. 11 Km separam-nos de Santa Cruz de Tenerife, onde ficaremos até final da estadia. Aqui a rapariga em vez de descansar, vê que lhe sobra tempo antes de jantar para um curtíssimo "treino". Vai de se equipar e palmilhar as ruas de Santa Cruz de Tenerife. Depois de estudar o mapa, tenta ir reconhecer no terreno a zona da Partida e Meta da Corrida, que decorreria no dia seguinte, e assim vê-se deslumbrada na "Plaza de Espanha", a maior praça das Ilhas Canárias, onde uma imponente fonte artificial se impõe, um monumento aos mortos da Guerra Civil e onde ainda se encontram restos das muralhas originais do "Castillo de San Cristóbal", fortaleza edificada no Sec. XVI pelos Espanhóis, para defesa de (outros) invasores.

O jantar é no hotel e de estômago cheio, antes de deitar impõe-se um passeio de novo pelas ruas de Santa Cruz de Tenerife. Animação nas casas de comer e beber e a noite está fantástica.

Hora de dormir e o dia de sábado é de novo passado nas ruas de Santa Cruz de Tenerife, agora também com um novo guia turístico, e parte do dia livre. Curtos mas muito interessantes ensinamentos e curiosidades sobre as Canárias. Tenerife, de clima ameno todo o ano, deixa-me absolutamente encantada e rendida a seus encantos e uma enorme vontade de voltar, para ficar mais tempo, alugar um carro e visitar toda a Ilha, com visita obrigatória ao Teide, a montanha vulcânica e o pico mais elevado de Espanha, com 3718 metros de altitude. As praias no Sul de Tenerife e o verde do Norte da Ilha ficaram por ver, mas a vontade de lá voltar e apreciar a beleza da ilha num todo é enorme. Sem dúvida,Tenerife fica na agenda para uma próxima visita. Assim como as restantes ilhas, La Palma, Lanzarote, El Hierro, La Gomera, Fuerteventura e Gran Canaria.



A Binter Night Run  - A Corrida

Não acredito. Esta rapariga saloia, dos subúrbios de Lisboa, está aqui, em Santa Cruz de Tenerife e vai participar numa Corrida! É a Binter Night Run e eu estou cá! Aos saltinhos, um nervoso miudinho sem saber porquê e já devidamente equipados - mentira! Falha imperdoável: a bandeira Portuguesa, esse inexplicável orgulho luso que ostento sempre que corro fora deste quintal tinha ficado em casa esquecida! Não importa (muito). Eu estou cá e ostento a t-shirt da nossa Maratona do Porto! Os dorsais e o kit do atleta, incluindo uma bonita t-shirt, já os tínhamos desde a véspera na chegada ao hotel. Tanto o meu como do Manuel Sequeira foram-nos entregues mal chegámos. Dorsais personalizados com o nome (curiosamente o primeiro e o segundo) e com o chip incorporado.









Agora, estávamos já no local de Partida (Plaza de Espanha) e aguardávamos a nossa hora enquanto desfrutávamos de todo o ambiente na Plaza de Espanha.

A prova, nesta sua 1ª edição, teve duas vertentes: uma Corrida de 5 Km, e com partida uma hora depois, uma Corrida de 10 Km, sendo esta duas voltas da primeira.

O ambiente é fantástico. Muita animação. Existem 3 posicionamentos na partida consoante os tempos que se esperam fazer. Ficámos no "Mais que 50 minutos". 

A Prova de 10 Km teve 649 atletas chegados à meta e a de 5 Km, 672. Os tempos dos primeiros classificados, foram modestos, tendo sido na distância de 10 Km:

1º Masculino: Miguel Angel Vaquero Agama, com 32:00
1º Feminino: Pili Ramos Guanche, com 42:19

Voltemos à Partida, de onde ainda não saímos. Os nossos anfitriões deixam-nos para vestirem a sua camisola de voluntários e nós, eu e o Manuel ficamos por ali, aproveitando para fotografar o ambiente e a partida dos 5 km e depressa chega a hora de aquecermos um pouco para nos posicionarmos no nosso grupo de partida. Enquanto aguardamos o tiro de partida, dois pequenos palcos, um de cada lado da Partida, cada um com um guitarrista à desgarrada, tocam acordes de hinos pop-rock bem conhecidos e os atletas deliram, oram voltando-se para um ora para outro.

Por fim a Partida é dada e surpreende-me a animação, com fogo de artifício, muita música, muitas palmas, muitos sorrisos e papelinhos ao ar, e somos lançados na noite pelas ruas históricas e movimentadas de Santa Cruz de Tenerife. Tinha combinado ir junto com o Manuel na prova, mas ele impôs um ritmo demasiado rápido para mim e deixo-o seguir talvez ainda nem tivéssemos 1 km de prova percorrido. Sigo por minha conta, ao meu ritmo.

A prova é rápida e a animação é tal que nos primeiros quilómetros vemo-nos praticamente num corredor, ladeados por muito e animado público, animação essa que nos é passada em sorrisos, olhares, toques de mãos, gritos. Ânimo, muito ânimo e nem damos por passar os primeiros 3 a 4 Km, mesmo com algumas suaves subidas e descidas. Depois, na passagem já perto da meta (metade de prova, relembro que são 2 voltas), a animação silencia-se e vamos sós embora sempre acompanhados de atletas, até ao Km 5 (ponto de partida e depois de chegada), onde é feito um controlo. Mas desengane-se quem julgue que não há animação aqui. Um palco montado com músicos a tocar, que nos anima de novo. O que acontece é que me estava a habituar a correr com os passeios cheios de público a gritar por mim. Passa-se pela meta, e de novo animação ao rubro não estivéssemos em território Espanhol, e falta agora apenas uma volta. Temos um abastecimento de água e sigo forte e animada.

De novo o mergulhar na animação do público espanhol, as ruas iluminadas, cheias de gente, as esplanadas onde estivera de manhã a tomar umas "Canãs", adoro isto! Depressa o km 7 e tal e aí começo a sentir dificuldades em manter o mesmo ritmo. Mas esforço-me. Ou se me esforço! O calcanhar que grita de dor, cada vez mais alto, mas o coração é mais forte! Avisto o Manuel e ele parece seguir mais lento que eu. Alcanço-o com facilidade e sigo, dizendo-lhe que nos encontraríamos ao pé da estátua (local combinado para o caso de nos separarmos). Continuo até à meta e sinto que esta Corrida foi feita não só pelas minhas pernas mas também pelo coração e pelo ânimo recebido por este fantástico público, injectado no âmago da alma, em cada passo dado, em cada metro percorrido, pelas palavras de encorajamento recebidas, pelos olhos brilhantes e os sorrisos rasgados e límpidos, carregados de emoção recebida e ofertada de novo, multiplicada em cada passo dado nesta noite quente em Santa Cruz de Tenerife, no meio da cor verde da Binter.

A partir do km 8 muitos atletas me passam. Não gosto, mas não consigo manter o meu ritmo. Houve claramente uma quebra. E agora é seguir neste ritmo mais lento até à Meta. Olho para o cronómetro e vejo que estou com 53 minutos e qualquer coisa. Acelero o passo como posso para chegar antes dos 54. Alcanço a meta com 53:50 e 10 Km percorridos, o que pode ser visto aqui em video.

Levanto os braços e esta está concluída. Esqueço a dor e abrando por fim. Um voluntário jovem dá-me os parabéns e coloca-me a medalha ao pescoço. Uma amiga voluntária, dá-me água e um beijo. Sim, um beijo! Nas minhas faces a escorrer suor! Agradeço-lhe. De imediato atrás de mim, surge o Manuel. Muito bom. Por pouco não me apanhava de novo. Fico contente. Ele também. Há muito que não fazia este tempo aos 10.

A minha Corrida terminara por hoje, mas a festa continua. Entrega de prémios no local para os primeiros da geral. Já os prémios por escalão, foi marcada uma data posterior e outro local (patrocinador) para serem recebidos. Ainda bem que não estava em condições de ganhar nada, senão, lá teria de voltar a Tenerife nos próximos dias para receber o prémio. Situação pouco agradável, visto que eventualmente muitos dos participantes seriam de outras ilhas. Também notei a falta da marcação de quilómetros ao longo da prova, se bem que a maioria dos atletas corre com gps, é minha opinião que a marcação dos quilómetros no terreno seja importante e uma mais-valia para todos.

A festa continuou noite dentro com música no local, mas nós, continuamos a nossa "Corrida" para o Hotel, para um duche rápido e de novo regressarmos ao Centro para o último jantar desta estadia, num pitoresco restaurante. De novo o reencontro com os nossos anfitriões, outros participantes na Corrida, Imprensa Espanhola e amigos.



É hora de voltar ao hotel e minutos antes de dormir verifico que as classificações já estão disponíveis on-line, no site da prova. Muito bom.  Noite retemperadora e regresso a casa. 

No jornal "La Opinion de Tenerife" com que somos presenteados já a bordo do avião da Binter, verifico com surpresa que vêm publicadas as classificações completas da Corrida e que eu fui a 48ª mulher a cortar a meta de um total de 153. Pena terem trocado o "Pereira" por um nome espanhol qualquer... Mas isso é um pormenor.  Enriquecida é como eu volto. Por tudo o que vivi, pelas pessoas que conheci, pela amizade e partilha e volto com muita vontade de voltar, para passear, conhecer mais deste povo e destas Ilhas, conhecer e participar na Transgrancanaria (na distância mais curta, claro!) ou na Gran Canaria Marathon, já no início de 2017. Sim, deixem-me sonhar, porque o sonho comanda a vida e porque vivi dias felizes nas Canárias, eu hei-de lá voltar.

Ana Pereira

A minha prova registada pelo Strava, a ver aqui

FOTOS:
Por mim, Pequeno album da Partida da Corrida de 5 Km, aqui


Album pessoal da visita, aqui

Pela Organização, aqui

CLASSIFICAÇÕES, AQUI


Videos:





Mais videos, várias câmaras, por tempos de chegada, etc, a procurar aqui