Terão reparado os mais atentos que estava no meu programa a minha participação no Grande Prémio de Páscoa, em Constância, no passado sábado 22 de Março e que após a realização deste, não me manifestei sobre tal evento, o que não é habitual em mim.
Indiferente ou desatenta a maioria, lá um(a) ou outro(a) me abordou “Atão e Constância?”
Para esses, para os outros e para mim, aqui deixo estas palavras:
Constância ficou por correr. Não que a prova não decorresse, não chega a tanto a minha pretensão, eu é que fui “obrigada” a não ir. Como provavelmente serei obrigada a faltar aos Trilhos do Mogadouro. Não que a prova perca grande coisa sem a minha graciosa presença, quem perde sou eu, mas é pena. Por mim e pela prova. Seria só mais uma. A marcar presença. Que importância tem?
Isto…para o caso de não ir mesmo, que ainda não é certo, como tudo nesta vida.
Certo, certo, só mesmo a morte. A vida corre sobre e sob uma incerteza constante. Mesmo a dos que a julgam ter por certa. Ou talvez principalmente a desses… pois os outros, os que sabem viver na incerteza, pelo menos já não serão surpreendidos pelas certezas que deixam de o ser de um segundo para outro.
Mas não é precisamente esta certa incerteza que embeleza a vida e lhe dá fascínio? Não é ela que nos livra de uma prevista e por isso monótona e enfadonha vida? Acho que sim, mas às vezes … bem que a dispensava.
Até amanhã, com certeza (?)
1 comentário:
Ola Ana
Estive lá e adorei, ainda procurei por ti, mas nada. Prova muito Bonita. Bjs
Enviar um comentário