Entroncamento. Terra de comboios e de fenómenos. Nabos gigantes e porcos com dois rabos é o que me vem à memória ao falar em Entroncamento.
Mas também se corre ali. Hoje participei no 16º Grande Prémio Museu Ferroviário, prova de 10 km, organizada pelo Grupo Desportivo dos Ferroviários do Entroncamento com o apoio da Câmara Municipal do Entroncamento e das juntas de freguesia de São João Baptista e Nossa Senhora de Fátima, e ainda da Refer, prova esta que conseguiu ter à chegada cerca de 559 atletas.
Hoje o fenómeno ali devo ter sido eu sentir-me bem e feliz, pois toda a organização esteve suficiente e naturalmente bem, desde as inscrições feitas singelamente através do telefone, a um custo sensato para o que foi oferecido, passando pelo levantamento dos dorsais, partida, trânsito cortado, beleza e sinalização de percurso, abastecimentos, chegada, classificações, balneários, entrega de prémios e estes últimos em si que eram um bonito medalhão e uma mais bonita t-shirt com um sugestivo conselho inscrito nas costas, até ao sentimento geral e constante de sermos bem vindos e melhor tratados.
E assim se correu no Entroncamento…Pela terceira vez enverguei a camisola do AFIS – Ovar e a transpirei como gosto. A prova é fácil. As muito ligeiras subidas e descidas não se teriam notado se eu estivesse um nadinha melhor preparada. O Sol fez-se sentir nas ruas mais abrigadas pelas casas e pelas gentes que aplaudiam, e a brisa fresca e algumas sombras nos refrescaram também.
Correr paralelamente à linha do comboio faz-me sentir em viagem. Sempre. Para algum lado. O cheiro característico das linhas do comboio que não sei definir mas que identifico nitidamente recorda-me onde estou e transporta-me para outros tempos e lugares.
A frescura da passagem junto à água, encobertos e ladeados pela verdura, pisando terra molhada e o intenso cheiro a húmus transportam-nos também para outras paragens.
A água que nos é ofertada em dois abastecimentos em gestos cuidados e generosos também nos ajuda.
E assim, de passo em passo somos levados. De olhar em olhar, de sorriso em sorriso, de prédios e casas e de palavras amigas da boca de quem não conhecemos, fomos levados. De mão em mão, por essas ruas e estradas e ruelas e chegamos à meta.
Assim cheguei à meta com 55m17s (10 km) feliz e contente. Obrigada Entroncamento.
Mas também se corre ali. Hoje participei no 16º Grande Prémio Museu Ferroviário, prova de 10 km, organizada pelo Grupo Desportivo dos Ferroviários do Entroncamento com o apoio da Câmara Municipal do Entroncamento e das juntas de freguesia de São João Baptista e Nossa Senhora de Fátima, e ainda da Refer, prova esta que conseguiu ter à chegada cerca de 559 atletas.
Hoje o fenómeno ali devo ter sido eu sentir-me bem e feliz, pois toda a organização esteve suficiente e naturalmente bem, desde as inscrições feitas singelamente através do telefone, a um custo sensato para o que foi oferecido, passando pelo levantamento dos dorsais, partida, trânsito cortado, beleza e sinalização de percurso, abastecimentos, chegada, classificações, balneários, entrega de prémios e estes últimos em si que eram um bonito medalhão e uma mais bonita t-shirt com um sugestivo conselho inscrito nas costas, até ao sentimento geral e constante de sermos bem vindos e melhor tratados.
E assim se correu no Entroncamento…Pela terceira vez enverguei a camisola do AFIS – Ovar e a transpirei como gosto. A prova é fácil. As muito ligeiras subidas e descidas não se teriam notado se eu estivesse um nadinha melhor preparada. O Sol fez-se sentir nas ruas mais abrigadas pelas casas e pelas gentes que aplaudiam, e a brisa fresca e algumas sombras nos refrescaram também.
Correr paralelamente à linha do comboio faz-me sentir em viagem. Sempre. Para algum lado. O cheiro característico das linhas do comboio que não sei definir mas que identifico nitidamente recorda-me onde estou e transporta-me para outros tempos e lugares.
A frescura da passagem junto à água, encobertos e ladeados pela verdura, pisando terra molhada e o intenso cheiro a húmus transportam-nos também para outras paragens.
A água que nos é ofertada em dois abastecimentos em gestos cuidados e generosos também nos ajuda.
E assim, de passo em passo somos levados. De olhar em olhar, de sorriso em sorriso, de prédios e casas e de palavras amigas da boca de quem não conhecemos, fomos levados. De mão em mão, por essas ruas e estradas e ruelas e chegamos à meta.
Assim cheguei à meta com 55m17s (10 km) feliz e contente. Obrigada Entroncamento.
6 comentários:
Ainda bem que corres. Hoje também foi a corrida das festas no Porto que também foi boa...
Olá e Parabéns
Entroncamento é uma terrinha simpática. A organização teve bom gosto: a medalha é linda e a t-shirt muito sugestiva...um "apelo" bem conseguido, pois "aderir" ao desporto e à utilização dos transportes públicos, nomeadamente, comboio é, de facto, uma viragem, uma mudança nas nossas vidas, na nossa forma de estar na vida: ganhamos saúde com um estilo de vida mais saudável e o ambiente também ganha (ele que anda tão adoentado)com a preferência pelos transportes públicos em especial os menos poluentes. Saúde e ambiente, sempre interligados, sempre indissociáveis...
Fico orgulhosa do Entroncamento.
Beijinho
Paula
pe: eu também gostaria de ter estado (e teria sido onde estaria se as circunstâncias fossem outras) na Corrida das Festas Cidade do Porto, mas infelizmente não me foi possível. E ter ido ao Entroncamento foi uma sorte...
Paula: obrigada pelo comentário - palavras que nos fazem pensar... agora é preciso é agir.
Finalmente o regresso ao 'antigamente'. As corridas, as imagens do esforço, as mostras do que aconteceu. Pode ter custado, mas aposto que soube bem.*
Oi Ana...
Parabéns pela prova... ainda vou correr como vc... estou tentando para q isso aconteça!!!
Q pena que moramos tãoooooo longe... pois se morássemos perto iria ir nas provas com você e assim logo estaria com um ritmo bom como você!!!
Um super beijo
ADOREI AS FOTOS... E A MEDALHA É LINDA!!!
Olà Ana; estou haver que està en forma, mais uma corridinha:
bélas photos.
TOTO
antoine
Enviar um comentário